CARMEM
LÚCIA DOS SANTOS
É
integrante do Ilê Ibá Ibomim e associada à Associação Desporti- va
e Cultural Mestre Bimba. É mulher, mãe e tem origem indíge- na.
Trabalha como conferente de lotes de medicamentos. Atualmen- te com 32
anos, a atriz já foi jogadora de futebol, já participou de
atividades de capoeira e agora, é integrante do Afoxé Asé Omo Odé.
No Espetáculo “Mães Ne- gras” representa no primeiro ato, a
ancestralidade, através da Orixá Iabá Oxum e também MARIA, mãe de Mariana. Maria é uma mulher que sofre com as
opressões do marido. É quem mantém a ordem da casa e a educação
dos filhos, mas é submissa, frágil e sem perspectivas de mudança
na sua condição.
DAYANE
LOPES
Tem
27 anos, é mãe e trabalha na áerea de prestação de serviços
gerais. É integrante do Ilê Ibá Ibo- mim e da Associação
Desportiva e Cultural Mestre Bimba. Participa das três saídas
anuais do Afoxé Asé Omo Odé. No espetáculo, Dayane representa O FILHO mais novo de Maria, que é totalmente dependente da mãe e,
oprimido pelo pai, apresenta sinais problemas de atraso mental, fruto
das sucessivas agressões físicas e psicológica.
EVA
DE JESUS
É
membro da comuni- dade da Associação Desportiva e Cultural Mestre Bimbano Setor
Pedro Ludo vico. É mãe. Tem 28 anos e trabalha como cozinheira.
Participou de atividades culturais como capoeira. No espetáculo
“Mães Negras” toca chocalho no primeiro ato e também representa
uma das Consciências de Mariana, também compreendido como a
personsagem O DIRCURSO DA SOCIEDADE.
JANAÍNA
SOLDERA
Tem 32 anos, é mu- lher, negra e integran- te do Ilê Ibá Ibomim. Associada
à Associa- ção Desportiva e Cul- tural Mestre Bimba e participa do
Afoxé Asé Omo Odé. É produtora cultural, atriz e cantora.
Participa de grupos sociais como o Coletivo de Mulheres Negras
Artistas MATAMBA. Desenvolve atividades artísticas culturais como
música, dança, circo, teatro e audiovisual. Membro da Coordenação
do Pontão de Cultura República do Cerrado e do Ponto de Cultura
Arte na Rua. No espetáculo é O PAI de Mariana. Figura que
representa o Opressor na primeira fase do espetáculo.
É
mulher, mãe é membro da Associa- ção Desportiva e Cul- tural Mestre
Bimba. Tem 38 anos e sua
profissão é costureira. Participa das atividades culturais do Afoxé
Asé Omo Odé. No espetáculo, Joyce faz DONA JOANA: a patroa de
Mariana. Aparentemente uma aliada de Mariana, mas nem sempre isso
fica claro, abrindo possibilidades de diversas interpretação por parte da
plateia. Apresenta-se como uma espécie de coringa para o espetáculo, pois é quem contextualiza a história da protagonista.
É quem tenta ajudar Mariana, mas sem muita insistência.
LUCIANA
PEREIRA
É
mulher, negra, mãe e dona de casa. Tem 27 anos e é integrante do
Ilê Ibá Ibomim. Participou de atividades de capoeira, promovidas
pela Associação Desportiva e Cultural Mestre Bimba. Sai na ala de
baianas do Afoxé Asé Omo Odé. Em “Mães Negras” Luciana
representa O NAMORADO de Mariana, que na segunda parte do espetáculo
é quem assume o perfil do Opressor.
Corrinha
– como é conhecida, é mulher, mãe e tem 44 anos. É integrante
do Ilê Ibá Ibomim – casa de candomblé fundamentada em Goiânia
por seu pai João Martins Alves (Pai João de Abuque). É funcionária
pública da área de jardinagem. É da Associação Desportiva e
Cultural Mestre Bimba e do Afoxé Asé Omo Odé, participando de
vários eventos culturais afro-brasileiros, com dança afro. No
espetáculo, Corrinha representa a “Vó” que faz uma relação
entre o mundo da mitologia afro, de culto a ancestralidade com a
realidade vivenciada por Mariana. Ela é o elemento inanimado, enigmático que faz
a ponte entre o “sobrenatural” e o real. Também representa
uma das Consciências de Mariana, também compreendido como a
personsagem O DIRCURSO DA SOCIEDADE.
Socorrinho
tem 33 anos, é mulher, negra, mãe e educadora social. In- tegrante do
Ilê Ibá Ibomim e da Associação Desportiva e Cultural Mestre
Bimba, participa da três sa- ídas anuais do Afoxè Ase Omo O- dé.
Desenvolve atividades artísti- cas e culturais com dança afro. No
espetáculo representa no primeiro ato, a presença do culto a
ances- tralidade com elementos das dan- ças da Orixá Iabá Oiá-Iansã
e no terceiro ato, é uma das Consciên- cias de Mariana, também
compreendido como a personagem O DIRCURSO DA SOCIEDADE.
É
mulher, negra e tem 40 anos. É da comunidade da Associação
Desportiva e Cultural Mestre Bimba, no Se- tor Pedro Ludovico e
trabalha como babá. Participou de ativida- des ligadas ao Afoxé Asé
Omo Odé. No espetáculo, Meire presenta a dança da Orixé Iabá Iemanjá, no culto a
ancestralidade e no terceiro ato, representa uma das Consciências
de Mariana, também compreen- dido como a personsagem O DIRCURSO DA
SOCIEDADE.
É
mulher, mãe e tem 21 anos. Trabalha co- mo atendente. É inte- grante do
Ilê Ibá Ibo- mim e associada à Associação Desporti- va e Cultural
Mestre Bimba. Participa há dois anos do Afoxé Asé Omo Odé. No
espetáculo, representa MARIANA, a protagonista da história de “Mães
Negras”. O corpo de Mariana é o espelho das muitas
mulheres que se encontram ameaçadas e às quais a "única opção" é
fugir.
Só Faltou a minha Ficha Técnica -- Por Eva de Jesus
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